Alta tecnologia resultará em economia anual para gastos do TRE-AM com energia elétrica
Nesta sexta-feira (28/01), o desembargador Wellington reuniu-se com o diretor-geral João Victor Pereira Martins da Silva; o secretário de Administração, Orçamento e Finanças (SAO), Paulo Germano Carvalho Leite, o engenheiro Luciano Albuquerque e Andre Lima de Souza Eireli
Nos últimos anos, grandes projetos de energia solar vêm ganhando cada vez mais espaço no mundo contemporâneo por apresentarem diversas vantagens. Seguindo esse exemplo ecologicamente correto, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, desembargador Wellington Araújo, incluiu como uma das propostas vanguardistas da sua gestão o investimento em uma miniusina fotovoltaica, que utiliza um processo direto para converter a radiação solar em eletricidade.
Fundada em 2009, a Totaltec Engenharia e Tecnologia, que tem sede em Manaus, venceu o processo de licitação para a implantação de uma miniusina fotovoltaica de 340KWP, no mínimo, nas coberturas do estacionamento privativo no edifico-sede do TRE-AM, em estrutura tipo “carport solar”, a fim de garantir a sua plena operação, por meio de execução de todos os projetos executivos e complementares, bem como os serviços de manutenção assistida, corretiva e preventiva. Os trabalhos de instalação da tecnologia foram iniciados esta semana.
Nesta sexta-feira (28/01), o desembargador Wellington reuniu-se com o diretor-geral João Victor Pereira Martins da Silva; o secretário de Administração, Orçamento e Finanças (SAO), Paulo Germano Carvalho Leite, o engenheiro Luciano Albuquerque e Andre Lima de Souza Eireli, sócio-proprietário da empresa escolhida para executar o contrato. Os números apresentados mostram que a estimativa de geração de energia pela usina, por ano, será de 75,88% do historicamente consumido. Isso representará uma economia anual para os cofres da Corte Eleitoral amazonense de mais de R$ 340 mil, de acordo com os estudos técnicos entregues ao desembargador Wellington.
Como funciona
Uma usina fotovoltaica depende de alguns elementos para o seu funcionamento. Além da intensidade dos raios solares, é preciso que haja placas solares revestidas de silício para que a geração de energia seja feita. O silício é um material renovável e precisa ser utilizado em abundância para a conversão de raios solares em energia. Diferentemente das fontes de energia não renováveis — que produzem elementos tóxicos em imensas quantidades nas suas usinas —, as usinas solares necessitam apenas dos raios de luz. Dessa forma, a emissão de poluentes é praticamente nula, o que contribui para a diminuição da degradação ambiental.